Para aproximar a produção escrita das necessidades enfrentadas no
dia-a-dia, o caminho atual é enfocar o desenvolvimento dos
comportamentos leitores e escritores. Ou seja: levar a criança a
participar de forma eficiente de atividades da vida social que envolvam
ler e escrever. Noticiar um fato num jornal, ensinar os passos para
fazer uma sobremesa ou argumentar para conseguir que um problema seja
resolvido por um órgão público: cada uma dessas ações envolve um tipo de
texto com uma finalidade, um suporte e um meio de veiculação
específicos. Conhecer esses aspectos é condição mínima para decidir,
enfim, o que escrever e de que forma fazer isso. Fica evidente que não
são apenas as questões gramaticais ou notacionais (a ortografia, por
exemplo) que ocupam o centro das atenções na construção da escrita, mas a
maneira de elaborar o discurso.
Há outro ponto fundamental nessa transformação das atividades de
produção de texto: quem vai ler. E, nesse caso, você não conta.
"Entregar um texto para o professor é cumprir tarefa", argumenta
Fernanda Liberali, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
"Escrever não é fácil. Para que o aluno fique estimulado com a proposta,
é preciso que veja sentido nisso." O objetivo é fazer com que um leitor
ausente no momento da produção compreenda o que se quis comunicar - e
esse desafio requer diferentes aprendizagens.
FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade
Essa imagens representa duais crianças que vive em situações bem difícil parece que elas não tem o que comer estão abandonado pelos seus pais e governante. Falta de politicas publicas que ajude os menos favorecidos .
ResponderExcluircomo exemplo é o governo quere que tenhas aulas a distancia sem saber que existe alunos que não tem internet , nem celular, nem computador, notebook e qualquer outro meio que possa ajudar acompanhar as aulas remotos .sabemos que o nosso pais é muito rico mais é muito mal distribuído.
essa criança apresenta ter pelo menos 10 a 8 anos crianças como essa tem que estar na escolar e a escola tem que ter estrutura para receber alunos como essas. É notório ver situação como essa em nosso pais .
entretanto esperamos que situação como essa nos não posamos ver novamente.
JOSÉ LAILSON VASCONCELOS SOARES
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEu vejo essa criança como o resultado da ignorância dos adultos do nosso país, da desigualdade social, da falta de amor ao próximo. Essa imagem é a realidade de milhares de jovens brasileiros, essa criança é apenas mais uma que não tem oportunidade de estudar pois as diferenças entre as classes sociais não permite que elas em momento de pandemia tenha as mesmas oportunidades das demais crianças.
ResponderExcluirNossos jovens de idade de 1 a 10 anos de idade estão sofrendo com a falta da escola não apenas pelo o conteúdo, mas também pela refeição mais digna que um aluno possa ter no ambiente escolar. São crianças que vivem em periferias e sobrevivem com mínimo dos mínimos, são jovens em uma fase de aprendizagem e sonha apenas em ser um cidadão de bem, que se encontram muita das vezes nas ruas sozinhos por conta dos pais ter que sair cedo de casa para tentar trazer pelomenos algo para seus filhos comer.
Por muita das vezes os pais deixa seus filhos mais velhos cuidando dos mais novos para poder sair de casa a busca de um alimento para eles, e uma forma que as crianças se utiliza para aliviar a fome é brincar na rua de terra batida enquanto seus pais chegam, de mais um dia de batalha a busca de um alimento.
Carlos Augusto de Castro Pinto
Este é um grande problema que existe, no passado muitas mães e famílias não tinham condições de criar seus filhos e acabavam abandonando-os nas ruas. O principal fator do abandono sempre foi a miséria, as desigualdades sociais. E como consequência os menores ficam sofrendo nas ruas sem ter o que comer e sem uma casa para morar, as crianças apresentadas na imagem tem em média a faixa etária de 4 a 10 anos de idade, aparentemente abandonada por seus pais.
ResponderExcluirEmanuel Mateus.
Essa imagem vem para nós refletir em que mundo vivemos, qual o tamanha da nossa indiferença diante dos fatos, diante da realidade em que é mostrada na imagem, essas crianças nos transmite bastante tristeza pois na idade 1 a 10 anos, é para estar no ambiente escolar. Essas crianças moram na periferia das capitais brasileiras em situação de vulnerabilidade, essas crianças sonha em ter uma moradia dignar e frequentar a escola frequentemente, elas não tem escolha e tem que muitas das vezes estar nas ruas por falta do ambiente escolar próximo de onde mora. Na maioria das vezes as lagrimas são o consolo da fome e a vontade de ter um teto para mora.
ResponderExcluirJane Cléa Barbosa de Sousa
Ao visualizar está imagem eu percebo duas crianças em um estado bem crítico, transmitindo-me uma profunda tristeza, e em busca de algo que possa lhes ajudar. No olhar percebo traços uma criança sofrida, não por querer, mas por não ter a devida condição. Na minha cabeça a memória de que um dia terei pra ajudar e não e vou sair dessa situação desgastante.
ResponderExcluirConscientemente, são crianças de pouca idade, de família com requisito baixíssimo, mas tem sonhos, projetos de vida, e não desiste no primeiro obstáculo, mesmo na rua vivem em busca da solução para a fase em que enfrentam.
Assim como estas crianças, muitos nos dias atuais sofrem desprezo por parte das autoridades. Passam despercebidos a população carente, muitos acabam esquecendo que todos somos seres humanos normais, e precisamos uns dos outros.
MARTA SOARES MOTA
Ao ter contato com essa imagem, percebi que são duas vidas estão passando por dificuldade, infelizmente são muitos casos desse mesmo tipo em nosso território brasileiro.
ResponderExcluirPercebi também que essas crianças tem aproximadamente de 5 a 10 anos de idade, na verdade elas já poderia estar em uma sala de aula em vez de está nas ruas passando frio,fome e perigos que as ruas da grandes cidades.
Os pais infelizmente não sabe onde estão, não sabemos o certo, mais tivemos informações que não estão mais vivos.
Por isso que essas crianças vivem largadas nas ruas, nem o poder público faz alguma coisa contra essa realidade de muita crianças.
Os políticos deveria levar mais a sério a vida do próximo, pois o próximo é nossa companhia.
Daniel Marques
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAo ter contato com essa imagem, percebi que são duas vidas estão passando por dificuldade, infelizmente são muitos casos desse mesmo tipo em nosso território brasileiro.
ResponderExcluirPercebi também que essas crianças tem aproximadamente de 5 a 10 anos de idade, na verdade elas já poderia estar em uma sala de aula em vez de está nas ruas passando frio,fome e perigos que as ruas da grandes cidades.
Os pais infelizmente não sabe onde estão, não sabemos o certo, mais tivemos informações que não estão mais vivos.
Por isso que essas crianças vivem largadas nas ruas, nem o poder público faz alguma coisa contra essa realidade de muita crianças.
Os políticos deveria levar mais a sério a vida do próximo, pois o próximo é nossa companhia.
Daniel Marques
Ao observa a imagem eu percebo duas crianças em estado bem crítico, triste que vivem na rua em busca de alguém quer possar oferecer ajudar a elas ou tira elas daquela situação horrível. Alguem que proporcionam uma qualidade de vida melhor pra elas , como estudo,lazer,
ResponderExcluirjoana rodrigues
ExcluirMe chamo Catarina, nasci em um lugar pobre no Iguatu no estado do Ceará, tenho 8 anos , sou de uma família pobre que nao tem condições financeiros as vezes comemos um dia e outro não,passamos com muotas dificuldades, vendo a situação de sofrimentos nossos pais foram fracos e nos abadonaram na rua. Foi muito difícil mais tive que ser forte por mais que eu seja essa menina fraca,pequena e fisicamente eu sou forte. Então fui forçada a trabalhar cedo para poder ajudar a minha irmã menor. Durmia nas ruas, nas pontes onde da certo,catava lixos para poder sobreviver todos os dias levando sol minha pele ja nao aguenta mas estou toda queimada devido o sol mais tenho que sair para trabalhar de alguma forma. Me considero uma pessoa forte, passo por varias situações difíceis em minha vida,mas não é por isso que vou desistir de ter um futuro melhor pra me e minha irmã. Peço que me ajude a sair dessa situação de probreza passo fome ,choro todos os dia sinto falta de meus pais. Só peço que alguém possa me ajudar para poder me recuperar das minhas cicatrizes e ter um lugar pra morar e algo para comer todos os dias da minha vida. São cicatrizes que vão demorar se catrizar. Me ajudar à ter um lar, que Deus de dá em dobro. M3 ajude por favor.
ResponderExcluirLeidione Ferreira 😊
Olá, me chamo Luiza, tenho 5 aninhos de idade e esse é meu irmãozinho José de 2 aninhos de idade. Moramos na rua, não temos o que comer todos os dias pois nossos pais não tem trabalho comemos quando da ou quando alguém de bom coração passa e nós ajuda com alimentos. Nós somos do interior do Ceará, Meus pais vinheram para cidade grande na intenção de trabalhar mas quando chegamos aqui tu era diferente do que tinham prometido ao meu pai, não temos como voltar pra nossa cidade a gente não tem dinhero pra isso, também frequento um colégio mas tenho muita vontade de estudar sonho muito no momento em que com os meus estudos possa dar uma vida melhor para minha família, mas enquanto não posso a gente fica aqui na rua esperando que alguém possa nos ajudar. Obrigada por ouvir minha história e deixar que eu mim desabafe com você, Deus o Abençoe!
ResponderExcluirAo observar a imagem percebo duas crianças com uma qualidade de vida muito triste,que vivem na rua em busca de ajuda para se alimentar e não conseguem se alimentar todos os dias, pois os seus pais estao desempregados diante dessa pandemia. E as crianças queriam ao menos estudar mas com essa nova tecnologia de ensino remoto não tem condições de ter acesso às aulas remotas. Peço muito que me ajudem a sair dessa situação pois passo muita fome,e um lar para morar com minha família, choro todos os dias ao vê meus pais tristes em não poder dar uma vida digna para eu e minha família.
ResponderExcluirAllana Kessia Da Silva Santos
Ao ver aquela imagem,mim veio um sentimento de tristeza,angústia e dor,com essa sena tive a oportunidade de conhecer essa duas crianças, que são irmãs uma de 2 anos é a maior de 8 anos
ResponderExcluirelas uma de Marina e a outra Marisa ambas são filhas de um casal que morava na rua, que já morreram por terem pegado uma contaminação por viver no lixão catando latinhas para dar o sustento das filhas. Ao perder os pais,as duas crianças permaneceram nas ruas sem ter o que comer e nem ter pra onde ir, Vivendo uma triste realidade, a criança maior mesmo com toda dificuldade sempre ao lado da sua irmã que precisa de atenção por ser menor. Mais por trás daquele olhar de tristeza existe grandes sonhos a ser realizados crescer, trabalhar e conseguir um teto para morar juntamente com sua irmãzinha possuir uma vida digna e com sentindo de alegria.
Maria Naciane Avila Rogerio.
Meu nome é Ana, tenho 30 anos e moro em Aracati. Vou contar minha triste história de infância, eu tinha cinco anos de idade quando meus pais morreram em um trágico acidente de carro, meu irmão apenas dois aninhos, lembro que a única família que tínhamos eram eles não comigo lembrar de mais ninguém . Quando meus pais morreram,ficamos com a vizinha enquanto o Conselho Tutelar tomava as providências legais para nós levar para um ofanato, minha vizinha não tinha paciência e estava nos maltratando então ,resolvi ir embora com meu irmão não tínhamos mais ninguém e nen sabíamos onde procurar e muito menos a quem procurar, a cidade onde morávamos era muito grande quando fugimos nos juntamos a um grupo de pessoas que também não tinham onde morar, dormiam e comiam na rua. Eu não tinha esperança era apenas uma criança que sentia medo, dor e ainda tinha que cuidar do meu irmão que era muito pequeno, pediamos esmolas para assim sobreviver com o pouco que conseguimos, tinha dias que eu ganhava um pouco mais de moedas e dava para comprar dois pães onde muitas vezes aquele era nosso alimento de todo o dia,sempre éramos espulsos dos locais onde entravamos pedindo comida e água. Ninguém observava que nossa idade, algumas vezes as pessoas do nosso grupo tirava de nós o pouco que conseguíamos pois eles também tinham muita fome. Meu irmão chorava muito a noite, sentia falta dos nossos pais e eu também, dormiamos em caixas de papelão e todos os dias fazíamos o mesmo ficávamos na rua pedindo esmolas para podermos nós alimentar mesmo que sendo muito pouco.
ResponderExcluirEu sentia falta da minha escola, dos meus coleguinhas e principalmente da minha mamãe,sonhava em rever alguém conhecido que podesse me ajudar e assim sair daquela vida triste de noite geladas onde meu sofrimento ficava preso em um choro. Minhas esperanças eram grandes que íamos sair daquela vida,sou uma criança e não mereço viver aquilo.Passaram dias e ao pedir moedas a uma moça que me deu muita atenção mesmo com meus trajes sujos e de mal cheiro pois não era todos os dias que conseguia tomar banho ,aquela linda moça foi muito atenciosa levou meu irmão e eu para uma lanchonete e comemos como nunca havíamos comido. Depois daquele dia ela vinha sempre nos visitar e trazer comida e roupas, começou a cuidar de nós e nossa vida de misérias começou a melhorar ela nos levou até a polícia e lá fomos encaminhados para um abrigo, passamos alguns meses no abrigo a espera de uma adoção então em um dia de sol brilhante e calmaria tranquila um casal de vestes bonitas e elegantes vinheram ao nosso encontro e disseram que seriam nossos pais e ali nos asseguraram que nunca mais íamos sofrer.
Sou feliz e realizada pois encontrei depois de tanto sofrimento amor,cuidados,atenção , uma escola boa para mim e meu irmão. Estudei e me formei e estou contando minha história, sei que muitas Anas aínda vivem nas ruas abandonadas, perdidas, sem saber o que farão de suas vidas, esperanças é algo que não devemos desistir mas,sei que muitas não tem mais. Os governantes ainda fazem muita vista grossa em meio a população de moradores de rua, todos merecemos respeito e temos uma história, as pessoas precisam só precisam de uma oportunidade para viver melhor.
Maria Isabel Veras dos Santos
Professora desconsidere esse texto, apresenta alguns erros ortográfico
ExcluirMeu nome é Ana, tenho 30 anos e moro em Aracati. Vou contar minha triste história de infância, eu tinha seis anos de idade quando meus pais morreram em um trágico acidente de carro, meu irmão apenas dois aninhos, lembro que a única família que tínhamos eram eles não comigo lembrar de mais ninguém . Quando meus pais morreram,ficamos com a vizinha enquanto o Conselho Tutelar tomava as providências legais para nos levar para um orfanato, minha vizinha não tinha paciência e estava nos maltratando então ,resolvi ir embora com meu irmão não tínhamos mais ninguém e nem sabíamos onde procurar e muito menos a quem procurar, a cidade onde morávamos era muito grande quando fugimos nos juntamos a um grupo de pessoas que também não tinham onde morar, dormiam e comiam na rua. Eu não tinha esperança era apenas uma criança que sentia medo, dor e ainda tinha que cuidar do meu irmão que era muito pequeno, pediamos esmolas para assim sobreviver com o pouco que conseguimos, tinha dias que eu ganhava um pouco mais de moedas e dava para comprar dois pães onde muitas vezes aquele era nosso alimento de todo o dia,sempre éramos espulsos dos locais onde entravamos pedindo comida e água. Ninguém observava que nossa idade, algumas vezes as pessoas do nosso grupo tirava de nós o pouco que conseguíamos pois eles também tinham muita fome. Meu irmão chorava muito a noite, sentia falta dos nossos pais e eu também, dormiamos em caixas de papelão e todos os dias fazíamos o mesmo ficávamos na rua pedindo esmolas para podermos nós alimentar mesmo que sendo muito pouco.
ResponderExcluirEu sentia falta da minha escola, dos meus coleguinhas e principalmente da minha mamãe,sonhava em rever alguém conhecido que podesse me ajudar e assim sair daquela vida triste de noite geladas onde meu sofrimento ficava preso em um choro. Minhas esperanças eram grandes que íamos sair daquela vida,sou uma criança e não mereço viver aquilo.Passaram dias e ao pedir moedas a uma moça que me deu muita atenção mesmo com meus trajes sujos e de mal cheiro pois não era todos os dias que conseguia tomar banho ,aquela linda moça foi muito atenciosa levou meu irmão e eu para uma lanchonete e comemos como nunca havíamos comido. Depois daquele dia ela vinha sempre nos visitar e trazer comida e roupas, começou a cuidar de nós e nossa vida de misérias começou a melhorar ela nos levou até a polícia e lá fomos encaminhados para um abrigo, passamos alguns meses no abrigo a espera de uma adoção então em um dia de sol brilhante e calmaria tranquila um casal de vestes bonitas e elegantes vinheram ao nosso encontro e disseram que seriam nossos pais e ali nos asseguraram que nunca mais íamos sofrer.
Sou feliz e realizada pois encontrei depois de tanto sofrimento amor,cuidados,atenção , uma escola boa para mim e meu irmão. Estudei e me formei e estou contando minha história, sei que muitas Anas aínda vivem nas ruas abandonadas, perdidas, sem saber o que farão de suas vidas, esperanças é algo que não devemos desistir mas,sei que muitas não tem mais. Os governantes ainda fazem muita vista grossa em meio a população de moradores de rua, todos merecemos respeito e temos uma história, as pessoas precisam só precisam de uma oportunidade para viver melhor.
Maria Isabel Veras dos Santos
Essas imagem nos mostra a realidade que acontece no nosso país,e em outros país também, muitas crianças passando por necessidade, dificuldades indo pra rua pedir esmola dinheiro comida, pra ajudar a família,sem poder estudar ,e situação muito triste ver as crianças nessa condição.
ResponderExcluirMeu nome e Rita tenho 8 anos, tenho irmão de 2 anos ,e irmão de 7 meses moro no interior de São Paulo com minha mãe os meus irmãos, nosso pai abandonou nois, somos uma família que passamos por muitas dificuldades não temos condições minha mãe não tem emprego moramos em Barracos de papelão, muitas vezes passamos muito fome vamos durme sem ter nada pra comer,vou pra rua pra calçada pedir as pessoas ajudar pra me levar comida pra casa, levo o meu irmão de 2 anos comigo,a nossas vida e sofrida, porque passamos muita fome.O meu sonho e estudar futuramente quando tiver a idade certa quero arranjar um emprego bem bom, trabalhar e ajuda minha família,da uma vida boa digna para minha família, tudo que mais quero e tirar nois dessa pobrezas ,e não deixa mais passar fome, comprar uma casa e viver bem com minha família , fazer faculdade e me formar.
Eles estão na rua porque nosso pais não tem representante,não tem governadores,para enxergar esses casos,para acolher essas famílias,onde tem crianças que precisa de um lar digno de escola pra estudar.